PGR diz que tem de acabar o sentimento de impunidade
"É fundamental acabar com o sentimento de impunidade que ainda existe em Portugal", afirma o procurador-geral da República (PGR) no relatório de actividades do Ministério Público (MP) relativo a 2006, ontem divulgado, onde se regista uma diminuição do número de processos-crime iniciados relativamente ao ano anterior. Mas Pinto Monteiro avisa que "existe ainda a ideia que a justiça não é igual para todos", e critica o poder político: "As leis não acompanham a dinâmica dos tempos actuais, surgindo depois da mudança e, às vezes, irremediavelmente atrasadas". (DN de 9 de Janeiro 2008)
Quem lê esta entrevista fica com a sensação que realmente a classe politica está preocupada que a justiça se aplique de igual maneira a “todo e qualquer cidadão”. Infelizmente todos (este “todos” aplica-se à maioria dos portugueses) sabemos que não é assim que as coisas se passam...
O dinheiro, aliado por inerência do “poder”, continua a ter “mais força” que a justiça. Relembremos o caso: “Casa Pia” que se arrasta “ad eternum” sem fim à vista. Vai acabar por “prescrever”, como tantos outros, deixando o cidadão-comum com a tal sensação que “O Sol quando nasce não é para todos”...
Ou como diz Daniel Sampaio (médico e escritor) numa entrevista:
“A Justiça não é nada cega, infelizmente protege os poderosos...”
(http://spautores.pt/revista.aspx?idContent=773&idCat=189)
Clyde
"É fundamental acabar com o sentimento de impunidade que ainda existe em Portugal", afirma o procurador-geral da República (PGR) no relatório de actividades do Ministério Público (MP) relativo a 2006, ontem divulgado, onde se regista uma diminuição do número de processos-crime iniciados relativamente ao ano anterior. Mas Pinto Monteiro avisa que "existe ainda a ideia que a justiça não é igual para todos", e critica o poder político: "As leis não acompanham a dinâmica dos tempos actuais, surgindo depois da mudança e, às vezes, irremediavelmente atrasadas". (DN de 9 de Janeiro 2008)
Quem lê esta entrevista fica com a sensação que realmente a classe politica está preocupada que a justiça se aplique de igual maneira a “todo e qualquer cidadão”. Infelizmente todos (este “todos” aplica-se à maioria dos portugueses) sabemos que não é assim que as coisas se passam...
O dinheiro, aliado por inerência do “poder”, continua a ter “mais força” que a justiça. Relembremos o caso: “Casa Pia” que se arrasta “ad eternum” sem fim à vista. Vai acabar por “prescrever”, como tantos outros, deixando o cidadão-comum com a tal sensação que “O Sol quando nasce não é para todos”...
Ou como diz Daniel Sampaio (médico e escritor) numa entrevista:
“A Justiça não é nada cega, infelizmente protege os poderosos...”
(http://spautores.pt/revista.aspx?idContent=773&idCat=189)
Clyde
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